Violinista consagrado ministra oficina durante “Festival de Inverno”
Com diversas experiências fora do país e participações em músicas de
grandes artistas nacionais, Bernardo Bessler esteve na manhã desta
segunda-feira no SESC
Sidnei Ramos/Assecom
O violinista, regente e professor Bernardo Bessler
ministrou na manhã desta segunda-feira (9) aula sobre violino para 31
alunos que foram até o SESC, durante as programações do “Festival de
Inverno de Música Erudita Cidade das Águas – A música erudita invade
Três Lagoas”.
Músicos iniciantes e experientes estão participando de oficinas de canto coral, violino, violoncelo, piano, regência entre outros em aulas ministradas no SESC e no Colégio Dom Bosco, gratuitamente.
Bernardo Bessler é nascido no Rio de Janeiro, começou seus estudos de violino aos cinco anos. Foi discípulo de Paulina D’Ambrósio, Yair Kless e André Gertler em cursos na Bélgica e Israel. Apresentou-se na Bélgica, Espanha, Holanda, França, Alemanha, Finlândia, Itália, Dinamarca, Bolívia, Israel, Canadá, Colômbia, Estados Unidos e Japão.
Bessler já participou de gravações ao lado de Tom Jobim, Caetano Veloso, Egberto Gistmonti, Gilberto Gil, Gal Costa, e como solista em shows e DVDs com Jane Duboc, Maria Bethânia, Cássia Eller, Marisa Monte, entre outros.
Durante suas explanações ele comentou que a música é surpreendente a cada dia. “O instrumento é sentimento. O modo como estamos reflete na maneira de tocar e isto faz total diferença. O controle sobre as notas que podem sair mais altas ou baixas modifica o som de cada nota, portanto os ouvidos atentos na escala mudam o resultado sonoro”, explica.
De acordo com o Bernardo, a escala (quando o músico toca o instrumento para ouvir as notas e afiná-las) é feita pelo músico sempre e não pode ser igual a vida toda. “O treinamento e a atenção melhoram o som, mas para isso é necessário percepção”, ressalta.
APERFEIÇOAMENTO
As oficinas e master classes, são apontadas pela coordenadora de projetos musicais do Departamento Municipal de Cultura, Cidinha Mariano, como oportunidade para os alunos aperfeiçoarem seus conhecimentos práticos e teóricos, a fim de melhorar seus conhecimentos sobre música. “As apresentações são importantes para colaborar com a atenção dos músicos durante suas exibições, já as oficinas colaboram com a parte individual de cada músico, treinamento nunca é demais”, salienta Cidinha.
Apreciador de violino desde os nove anos de idade, o campo-grandense Brenner Rosales de Araújo Rodrigues, de 15 anos, disse que procura aproveitar quando tem oportunidade de aprender cada vez mais sobre o instrumento que toca. “Vim de Campo Grande para participar das oficinas, o professor explica de uma maneira bastante didática, com exemplos e assim fica mais interessante”, comenta Brenner.
Os elogios ao professor também foram proferidos por Denise Laura Moreira Martins da Silva, de 32 anos, “ele tem muito conhecimento, hoje estou aprendendo coisas que ainda não sabia na orquestra”, frisa. Denise compõe a Orquestra Sinfônica de Três Lagoas, há dois anos e se diz uma amante da música. “Sempre gostei, mas quando comecei a aprender e perceber que era capaz de tocar, me apaixonei, e hoje faço parte da orquestra”, observa.
Músicos iniciantes e experientes estão participando de oficinas de canto coral, violino, violoncelo, piano, regência entre outros em aulas ministradas no SESC e no Colégio Dom Bosco, gratuitamente.
Bernardo Bessler é nascido no Rio de Janeiro, começou seus estudos de violino aos cinco anos. Foi discípulo de Paulina D’Ambrósio, Yair Kless e André Gertler em cursos na Bélgica e Israel. Apresentou-se na Bélgica, Espanha, Holanda, França, Alemanha, Finlândia, Itália, Dinamarca, Bolívia, Israel, Canadá, Colômbia, Estados Unidos e Japão.
Bessler já participou de gravações ao lado de Tom Jobim, Caetano Veloso, Egberto Gistmonti, Gilberto Gil, Gal Costa, e como solista em shows e DVDs com Jane Duboc, Maria Bethânia, Cássia Eller, Marisa Monte, entre outros.
Durante suas explanações ele comentou que a música é surpreendente a cada dia. “O instrumento é sentimento. O modo como estamos reflete na maneira de tocar e isto faz total diferença. O controle sobre as notas que podem sair mais altas ou baixas modifica o som de cada nota, portanto os ouvidos atentos na escala mudam o resultado sonoro”, explica.
De acordo com o Bernardo, a escala (quando o músico toca o instrumento para ouvir as notas e afiná-las) é feita pelo músico sempre e não pode ser igual a vida toda. “O treinamento e a atenção melhoram o som, mas para isso é necessário percepção”, ressalta.
APERFEIÇOAMENTO
As oficinas e master classes, são apontadas pela coordenadora de projetos musicais do Departamento Municipal de Cultura, Cidinha Mariano, como oportunidade para os alunos aperfeiçoarem seus conhecimentos práticos e teóricos, a fim de melhorar seus conhecimentos sobre música. “As apresentações são importantes para colaborar com a atenção dos músicos durante suas exibições, já as oficinas colaboram com a parte individual de cada músico, treinamento nunca é demais”, salienta Cidinha.
Apreciador de violino desde os nove anos de idade, o campo-grandense Brenner Rosales de Araújo Rodrigues, de 15 anos, disse que procura aproveitar quando tem oportunidade de aprender cada vez mais sobre o instrumento que toca. “Vim de Campo Grande para participar das oficinas, o professor explica de uma maneira bastante didática, com exemplos e assim fica mais interessante”, comenta Brenner.
Os elogios ao professor também foram proferidos por Denise Laura Moreira Martins da Silva, de 32 anos, “ele tem muito conhecimento, hoje estou aprendendo coisas que ainda não sabia na orquestra”, frisa. Denise compõe a Orquestra Sinfônica de Três Lagoas, há dois anos e se diz uma amante da música. “Sempre gostei, mas quando comecei a aprender e perceber que era capaz de tocar, me apaixonei, e hoje faço parte da orquestra”, observa.
Assessoria de Comunicação
http://www.treslagoas.ms.gov.br/noticias/?id=6893
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